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Para driblar pandemia, profissionais começam a empreender em Uberlândia

Com a paralisação de alguns setores na pandemia ou a diminuição do faturamento, empreender tornou-se uma ótima alternativa.

Foto: banco de imagem


Em entrevista ao Diário de Uberlândia, o empresário Marcelo de Bittencount, dono de um papelaria no bairro Santa Mônica, contou que dois dias antes do fechamento do comércio, em 2020, inaugurou um espaço de café, mas que impactado pela pandemia, precisou recorrer ao delivery. "Não tínhamos pensado nessa opção, mas ao perceber que os dias se passavam e o cenário apenas piorava, optamos pelas entregas. Então fizemos um planejamento para alavancar os negócios. Serviços de café da manhã completo, e atualmente, esse plano B virou a nossa principal renda. Temos cerca de 50 entregas por dia, com diversas opções de café da manhã da linha saudável a tradicional e agora estamos migrando para o almoço”, comentou ele.


A biomédica e empresária, Paula Pereira carneiro, também resolveu empreender. Com a popularização do Bench Tenis agora no Brasil, um esporte prático que pode ser realizado em família. “Minha família tem uma empresa de exames há 60 anos, onde trabalho também, mas com a pandemia, decidi empreender. Pratico o Beach Tennis há dois anos e vi o esporte como uma maneira de ampliar os negócios. Eu tenho um terreno no bairro Santa Mônica e investi em uma quadra para o esporte. Fizemos as adequações e há um mês funcionando já temos retorno. É um negócio muito rentável e resolvi montar a quadra e transformar em um ambiente familiar”, explicou.


Há quatro meses, o baterista profissional de 26 anos, Gustavo Piret, também precisou aprender a empreender para driblar a pandemia. Com a suspensão do setor de eventos na pandemia, o baterista abriu, com a ajuda do pai, uma loja de acessórios para carros. "Trabalho com música desde os 12 anos, desde novo já tocava em bailes, casamentos e com diversos artistas e desde 2001 já fazia gravações profissionais e montei meu próprio estúdio. Há dois anos, estou na equipe do sertanejo Léo Chaves, mas desde 2020, o setor de eventos está parado. Para enfrentar essa crise da pandemia decidi empreender. Usei o dinheiro que já tinha guardado durante esses anos e com a ajuda do meu pai, que também é comerciante, montei minha loja de acessórios para carros", contou o jovem.





Fonte: Diário de Uberlândia

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