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Democratização do ensino: startup se propõe a ensinar programação por preço acessível

Com lançamento previsto para novembro, a plataforma digital de programação e tecnologia, pretende transformar o ensino para crianças e adolescentes.

Foto: banco de imagens


“O problema do Brasil hoje é que esse tipo de ensino não é um ensino democrático”. Essa frase é de Guilherme Tafelli, de 20 anos, jovem empresário de Uberlândia (MG) que notou um grande obstáculo na educação brasileira. Apesar dos esforços para a democratização do ensino, disciplinas que vão além das tradicionais ainda são restritas para a faixa populacional que possui maior poder aquisitivo. É o caso de escolas de inglês e de programação.


Tafelli aprendeu a programar por um projeto disponibilizado pela Universidade Federal de Uberlândia(UFU) quando tinha 13 anos. Ainda adolescente, começou a dar aulas de programação. Mas o sonho de tornar esse ensino mais democrático só foi realizado em 2021, quando fundou a CyberGênios. Buscando a democratização do acesso ao conteúdo, Tafelli afirma que o preço de cerca de 12,5% da mensalidade de escolas de programação é uma forma de trazer a educação de forma escalável e efetiva.


A startup consiste em uma plataforma digital para a aprendizagem de programação e tecnologia para crianças e adolescentes por meio de desenhos animados e gamificação. O ensino mais lúdico pretende ganhar a atenção dos pequenos e transformar o tempo de tela em algo produtivo e, ao mesmo tempo, divertido.


A CyberGênios fará seu lançamento em novembro de 2021.


Contatos:

Naiara Ashaia

34 98839 8495

naiara.ashaia@cybergenios.com.br

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