O clube de profissionais de Comunicação constitui uma startup que quer unir o verbo à verba.
Publi Editorial
Fotos Divulgação
Não é de hoje que o universo da Comunicação está em movimento. Ele é isso, por natureza. Tão suscetível às tecnologias, às mudanças do tempo, a Comunicação é mais que uma ciência: é o meio em que estamos inseridos. E dela dependem todas as estratégias dos negócios que estão aí. Dos mais conservadores aos mais inovadores. Muitos deles surgindo com suas ferramentas de Comunicação como parte essencial.
Mas se por um lado ela é indispensável, por outro é cada vez mais encarada como custo, num ambiente quase impossível de se definir em qual linha do planejamento deve ser alocada. Para um veículo de notícia, é a atividade fim. Para quem vende, uma ferramenta. Para quem se relaciona, um meio para conectar clientes. O certo é que a Comunicação deve ganhar cada vez mais espaço, à medida que as redes vão se formando com a nova economia.
É de olho nessa dor onipresente do mercado que a We Press Club surgiu em 2021, dentro do ambiente da FCJ Triângulo. Mirando um país de tamanho continental, mas que ainda concentra o atendimento de Relações Públicas e o peso da cobertura jornalística no triângulo Rio-São Paulo-Brasília, a We Press veio com o propósito de aproveitar a oferta de talentos pelo país e não só atender, mas também gerar demanda para esse mercado.
“Nós sabemos que muitas iniciativas simplesmente são descartadas dos negócios, quando se pensa na impossibilidade de levar uma boa Comunicação. Casos que vão de atendimento de relações públicas a multinacionais gigantescas, capilarizadas no território nacional, a produtos noticiosos que simplesmente não saem do papel pelos custos operacionais de antemão pensados por quem quer empreender. Nós queremos solucionar isso”, diz o mentor do projeto, o jornalista Paulo Eduardo Vieira.
Para a We Press Club, o foco é localizar, qualificar e disponibilizar profissionais de Comunicação para demandas específicas. “Muitas vezes, um veículo de notícia ou um cliente precisa de um atendimento em Comunicação longe de sua base. A saída é bancar, do seu budget, o custo de levar alguém ou contratar alguém fi xo naquele local. Muitas vezes, para atendimentos esporádicos. E se fosse possível contar com alguém preparado, mas apenas nas ocasiões em que houver demanda? Nós preparamos esse profissional”, explica Mariela Parolini, uma das sócias da We Press e responsável pelo braço de qualificação da startup.
E não faltam oportunidades para essa estratégia ser aplicada. Para se ter uma ideia, exatos 3.487 municípios brasileiros, atualmente, não possuem sequer um veículo local de notícia. Fonte: Atlas da Notícia, realizado pelo Projor com apoio do Facebook e da Abraji. Panorama inclui, sobretudo, rádios e websites locais. Reunidas as populações desses municípios, falamos de uma audiência que ultrapassa 30 milhões de pessoas.
“São populações tão rarefeitas que não é de se espantar que ninguém disponibilize conteúdo para elas. E se pudéssemos ter oferta de profissionais compartilhados, atendendo quem quisesse avançar nesse mercado?”, questiona o diretor da FCJ Triângulo, André Justino, sobre uma das possibilidades estratégicas baseadas na plataforma We Press Club. “Com a nossa plataforma, o empreendedor tem mais chance de escalar seus produtos, reduzindo custos e tornando sua estratégia viável. E isso não apenas para quem atua em veículos de notícia. Pense isso também no atendimento de assessoria de imprensa e sobretudo de relações públicas, considerado ainda um luxo quando saímos dos grandes centros”, completa Justino.
A plataforma é simples em sua concepção. Porém, conta com quem tem experiência na forma como o mercado atua. Inclusive em suas especifi cidades. Conhecer quem faz, quem pode ser preparado a fazer, o tipo de entrega a ser feita e sua velocidade e formatos, são qualidades indispensáveis para um produto nesse setor.
“São décadas reunidas de experiência, para termos em nosso banco mais de dois mil contatos espalhados pelo país, capazes de um atendimento de acordo com o perfil do cliente. Quem escreve sobre turismo nem sempre agregará como quem fala sobre startups e vice-versa. Nosso diferencial está em termos quem escreve e quem fala conosco”, explica Luiz Miranda, fundador da We Press e profissional experiente em comunicação empresarial.
E se não existir, naquele local, o profissional de que o cliente precisa?”, perguntamos ao Luis. A resposta veio na rapidez que se espera da plataforma: “- nossa missão é encontrar, preparar, mentorar e deixar um profissional preparado ali”, completa.
Para atingir seus objetivos, a We Press conta com dados do mercado que muitos conhecem, mas poucos se dão ao trabalho de desenvolver. De acordo com a pesquisa “O Perfil do Jornalista Brasileiro”, mais de 80% dos profissionais de Comunicação têm experiência em redação e reportagem. E mais de 70% em produção e apuração. Isso significa que há preparo no mercado para as mais requisitadas demandas na área, como a produção de textos, pressreleases, atendimento ao cliente e conexão com a imprensa. “O que nós queremos é unir quem procura com quem faz, unir o verbo à verba”, resume Luiz Miranda sobre a operacionalidade da plataforma. Para quem já utilizou os serviços da startup, conquistar essa conexão com quem entende seu negócio é um diferencial. Para Denilson Rocha, CEO da Clima ao Vivo, empresa que fornece conteúdo em vídeo para diversos veículos de notícia do Brasil, “a We Press trouxe, à nossa empresa, um imenso avanço em estratégias e ações relativas ao nosso posicionamento nas mídias dos mercados verticais que atendemos. Com um time realmente focado em compreender nossas características e demandas, a We Press conseguiu, de fato, adicionar muito valor à nossa operação.”
Contato We Press Club:
Website: wepress.club
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