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Inovação: uma corrida sem linha de chegada

Por José Mauro Floriano da Silva

Foto: Divulgação


Na década de 90 usávamos uma frase amplamente divulgada pela IBM: “Qualidade é uma corrida sem linha de chegada!”. Podemos tranquilamente alterar esta frase para: “Inovação é uma corrida sem linha de chegada”.


E esta corrida está cada vez mais rápida e desafiadora. Nos anos 70, a produtividade da soja no Brasil era em torno de 55 sacas por hectare. Atualmente, um produtor de Guarapuava, no Paraná, se tornou o novo recordista brasileiro, com o marco de 149,08 sacas por hectare. Uma inovação exige novas inovações. Foram inúmeras pesquisas, quebra de paradigmas, novos equipamentos, novos acordos comerciais, alteração da logística de distribuição e embalagens.


Outro exemplo fantástico são os edifícios mais altos do mundo. Imagino as objeções que os arquitetos, engenheiros e construtores ouviram quando apresentaram o projeto para construir um prédio com mais de 100 andares: ISTO NÃO É POSSÍVEL; ISTO É LOUCURA!; NÃO TEMOS RECURSOS PARA ISTO!; Por José Mauro Floriano da Silva Fotos Divulgação NÃO TEMOS EQUIPAMENTOS E PESSOAL PARA FAZER ESTA OBRA!; NINGUÉM VAI COMPRAR! Atualmente, está sendo construído o Jeddah Tower, na Arábia Saudita, com 167 andares.


As inovações exigem mudanças dos modelos mentais e das práticas educacionais, governamentais e empresariais. Menciono outras inovações que estão e estarão cada vez mais presentes em nosso ecossistema e que merecem nossa atenção e estudos: Computação quântica; carros e máquinas autônomas; robôs inteligentes; inteligência artificial e cognitiva; carro voador da EMBRAER; Pó de Basalto e Grafeno.


Desafios significam oportunidades. É melhor estar preparado e não ter oportunidade que ter uma oportunidade e não estar preparado.


Ótimas inovações!


JOSÉ MAURO FLORIANO DA SILVA

Consultor Empresarial e Imobiliário

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