A procura por um novo método de diagnóstico tem como objetivo utilizar um método não invasivo e diminuir a mortalidade.
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Um dos métodos mais utilizados para o diagnóstico do câncer de próstata atualmente é o exame de sangue do antígeno prostático específico (PSA), porém, ele apresenta uma alta taxa de falsos positivos ou negativos, por isso requer a necessidade de um novo modelo de detecção. Mesmo com alta taxa de incidência, metade dos brasileiros que têm próstata e mais de 45 anos nunca realizaram o exame de toque retal, que auxilia no diagnóstico da doença.
Como forma de detectar a doença, a engenheira química e atual mestranda do Programa de Pós-graduação em Química da Universidade Federal de Uberlândia (PPGQUI-UFU), Anízia Durans, desenvolveu um biomarcador, que com a urina do paciente, utiliza espectrometria de massas, ionização por spray de papel (PSI-MS) e quimometria para detectar o câncer.
Fonte: Gabriel Reis | Portal Comunica UFU
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