Há cinco anos em Uberlândia, unidade é a primeira fora de Brasília e a
única na cidade mineira que é um centro binacional.
Por Vanessa Firmino, Gerente da Casa Thomas Jefferson em Uberlândia
Foto Divulgação
Uberlândia vem crescendo e se destacando ao longo dos anos no agronegócio, nas telecomunicações, no comércio e na qualidade de vida que proporciona aos cidadãos a ponto de, recentemente, estar na lista das Melhores Cidades do Brasil, segundo a revista Isto É*.
Essas características, atreladas ao pioneirismo da nossa cidade, foram essenciais para que a Casa Thomas Jefferson, que completa 60 anos de história no Brasil, inaugurasse aqui a primeira unidade de ensino fora de Brasília. Uma parceria inovadora e que trouxe para Uberlândia há cinco anos uma escola que promove o ensino de inglês de alta qualidade, além de ser a única na cidade que é um centro binacional.
Mas o que isso significa na prática? Quando falamos em centro binacional quer dizer que vamos além de uma escola de inglês. Transcendemos a sala de aula já que contribuímos para a formação profissional e acadêmica dos estudantes. Além disso, oferecemos orientação sobre estudos nos Estados Unidos e mantemos um ambiente em que todos sintam-se como se estivessem no país norte-americano. Esse estímulo faz com que a Thomas seja reconhecida pela Missão Diplomática dos EUA como uma instituição dedicadas a prover o ensino de inglês de alta qualidade e o entendimento mútuo entre o Brasil e os Estados Unidos.
Esses diferenciais da Casa Thomas Jefferson, que recebe, diariamente, crianças, jovens e adultos em seus programas de inglês e cursos preparatórios para certificações internacionais, também trouxe reconhecimento internacional pela excelência em treinamento e desenvolvimento de professores, além de uma capacidade de pensar diferente de acordo com as transformações do mercado e as demandas dos alunos.
E tudo isso está disponível em uma estrutura moderna, com 12 salas de aula, laboratório, recepção e área para eventos. A unidade conta ainda com biblioteca aberta ao público, com acervo em inglês, computadores, e-readers, um espaço kids e um makerspace bilíngue com impressora 3D, microcontroladores (como Arduino) e óculos de realidade virtual. E essa interação entre escola e a comunidade também faz parte da cultura da Thomas na construção da sua história há mais de seis décadas.
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