top of page
Foto do escritorSerifa Comunicação

Arquitetura para o mercado imobiliário: consumidores do futuro

Esse consumidor tem uma mentalidade mais criativa e espera encontrar no mercado opções mais bem elaboradas para ser sua futura casa, futura sede da sua empresa, sua futura república ou afins


Katiussia Xavier | Fotos Divulgação


A arquitetura é um fator fundamental no mercado imobiliário, interligados pelo mesmo consumidor, influencia diretamente na forma como vivemos e interagimos com os espaços. Pensando na funcionalidade e conforto, a arquitetura pode e deve ser projetada para maximizar a funcionalidade dos espaços, priorizando a eficiência e o bem-estar dos usuários. Isso inclui a concepção de plantas baixas inteligentes, espaços flexíveis e ambientes adaptáveis às necessidades dos futuros que irão usufruir desse espaço. A arquitetura pode incorporar princípios sustentáveis que reduzem o consumo de energia e os impactos ambientais dos imóveis através do uso de materiais eco-friendly, sistemas de energia renovável e soluções de eficiência energética.

Mas temos desafios como altos custos e mão de obra qualificada. Projetos arquitetônicos personalizados e de alta qualidade podem ser caros e limitar sua aplicação em larga escala no mercado imobiliário. Os custos de design, construção e manutenção dos imóveis tendem a ser mais elevados, principalmente para quem deseja apostar no investimento em imóveis para locação, o que é uma tendência para alto padrão ter opções atemporais disponíveis no mercado.

Para o futuro da arquitetura no mercado imobiliário, os consumidores estão cada vez mais conscientes sobre a importância de reduzir o impacto ambiental e buscam por imóveis que adotem soluções inovadoras e que ofereçam comodidades tecnológicas, gestão de energia inteligente, assistentes virtuais, sistemas de automação residencial e dispositivos conectados. Os consumidores do futuro estão buscando por espaços versáteis que possam ser adaptados às suas necessidades, espaços flexíveis e multifuncionais. Isso envolve a criação de ambientes que possam ser reconfigurados e adaptados para diferentes atividades, seja trabalhar em casa, receber amigos ou praticar exercícios. O bem-estar e a saúde se tornaram cada vez mais importantes, a busca por ambientes que promovam o bem-estar físico e mental, incluindo elementos como iluminação natural, ventilação adequada, espaços verdes, áreas de lazer e integração com a natureza. Além disso, estão surgindo projetos que incorporam princípios de design biófilo, que buscam criar conexões com a natureza dentro dos espaços construídos.

Esse consumidor tem uma mentalidade mais criativa e espera encontrar no mercado opções mais bem elaboradas para ser sua futura casa, futura sede da sua empresa, sua futura república ou afins. O mercado tradicional está se rompendo e a arquitetura pode e deve ser uma chave para que investidores tenham para esses consumidores opções cabíveis e inovadoras, lembrando que a disponibilidade de espaços planejados é bastante oneroso, mas deverá ser no mínimo obrigatório em um futuro bem próximo, pois as pessoas estão cada vez mais consciente e exigentes na tomada de decisão.

4 visualizações0 comentário

Comments


bottom of page