Imagine fazer parte de uma academia inspirada no prestígio da Academia Brasileira de Letras, mas em vez de letras, celebrando a arte do vinho e da gastronomia, com uma comunidade de entusiastas que transcende as taças, conectando amizades, conhecimento e oportunidades de negócios. Esta será a Academia do Vinho de Uberlândia, onde os amantes da bebida se reúnem para uma experiência única e transformadora.
Tudo começou em 2020, quando o visionário Célio Cardoso começou a organizar encontros informais semanalmente para degustação de vinhos de todo o mundo entre amigos. O que era um simples hobby evoluiu para algo maior, se transformando em um movimento que promove a cultura do vinho, celebra a gastronomia e fortalece laços.
Chamados de Hub Wine, esses encontros semanais ganharam vida e, ao atingir sua edição de número 100, será oficialmente lançada a Academia do Vinho. E, como afirma Célio Cardoso, a celebração será excepcional com um jantar requintado em três atos e vinhos raros em um evento exclusivo no célebre salão Outro Preto do Grande Hotel Termas de Araxá no dia 2 de dezembro. De acordo com Célio Cardoso, será uma experiência inesquecível. “O Hub Wine 100 está sendo preparado cuidadosamente e será um marco para os amantes de vinho”, afirma.
Inspirada nas prestigiosas Academias de Letras, a Academia do Vinho adota a mesma abordagem de seleção rigorosa para participar. Com quase 50 integrantes apaixonados pelo vinho já a bordo, a Academia é destinada para aqueles que compartilham a paixão pela cultura do vinho e desejam expandir seu círculo de amigos, oportunidades de negócios e conhecimento.
Em vez de cadeiras numeradas, cada membro terá sua taça numerada. A participação será limitada a 100 pessoas, que devem participar de pelo menos um encontro por mês e convidar no mínimo dois novos participantes por mês.
Participar da Academia do Vinho não é apenas sobre vinho - é sobre expandir o network, ampliar oportunidades de negócios e desfrutar experiências enogastronômicas exclusivas. “Nosso propósito é sermos referência como críticos de enogastronomia”, conclui.
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